Estamos vendo uma redução na atividades econômica do Brasil, fruto das medidas restritivas impostas pelo governo para conter a expansão excessiva que gera inflação.
O governo subiu a taxa de juros e retirou benefícios fiscais a alguns produtos, como automóveis. Com isso, o ritmo de consumo caiu e houve maior equilíbrio entre oferta X demanda, contribuindo para a queda da inflação que, segundo os últimos índices, está próxima de zero.
A economia Brasileira segue um bom caminho. Vemos uma taxa de desemprego em queda e saldo positivo na balança de pagamentos.
Vemos uma retomada na entrada de capital extrangeiro para investimento e o otimismo internacional em relação ao Brasil se mantém.
A situação atual pode significar a manutenção da taxa de juros (SELIC) nas próximas reuniões do Conselho de Política Monetária (COPOM) do Banco Central.
Sou um otimista em relação ao Brasil e acredito que estamos no rumo certo. Evidentemente, precisamos algumas correções, sobretudo as tão faladas reformas tributária, política, previdenciária, etc. Precisamos avançar nisso nos próximos anos para que o país continue crescendo e possa até mesmo aumentar o ritmo.
Também não podemos esquecer do investimento em infra-estrutura, que precisa ser ampliado. Com o advento do mundial de futebol de 2014 e da olimpíada de 2016 haverá um impulso extra.
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